O caetano anda chateado com a nula importância que lhe é dada mesmo lá dentro no PS que ele um dia sonhou tomar de assalto.
Quem se libertou da maçada de ter de o aturar foram os alunos que hoje progridem nos seus estudos com professores a sério. O cagão hoje um insignificante e pouco produtivo deputado, de vez em quando aparece nas páginas do falso independente, asneando com teorias sobre o centralismo na politica.
Ó homem não é por escreveres umas palermices que vais chegar a algum lado. Costuma dizer-se que vozes de burro não chegam ao céu.
No exercício da democracia este desgraçado foi posto de lado no partido, e se foi através da democracia que conseguiu voltar à Avenida do Mar, foi porque vinha empacotado e bem escondido numa lista de colaboracionistas (então envergonhados) que deu origem ao grupo parlamentar chefiado por um forasteiro cujo programa é a defesa dos interesses de Lisboa e agora também não incomodar financiadores sem bandeira.
O pensamento único que existe por aqui tem sede no PS rasca. As ramificações envidas por este partido sem emenda para São Bento nunca defenderem a Madeira. Exemplos não faltam...
Ver o caetano a assumir as dores dos hoteleiros que aqui enriqueceram e não pagam impostos na Madeira, revela um desprezível serviçal em luta para não ser esquecido em próximas eleições.
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