O "herdeiro" do careca, o obreiro da cidade mais suja, mais destruída e com mais rupturas de água e esgotos, também se acha com direito a opinião sobre os dinheiros da baptizada pelo costa de Lisboa como a "bazuka" europeia.
Recorreu ao panfleto do "novo dinheiro" dizendo que há uma "sovietização da região.
Mas que lata tem o usurpador do cadeirão do Largo do Colégio.
Convidou um agente "soviético" desembarcado de cuba para falar do 25 de abril, tem a falsa bordadeira como assessora, uma reaccionária de esquerda com saudades da ditadura albanesa, não paga a água a quem a fornece, ao mesmo tempo que explora o cidadão consumidor, carrega nos preços do lixo, pede mais luz na cidade (paga 50% da que consome em casa), gasta milhões em agências de imagem e em comunicações e dá 5 milhões por ano a cada um dos panfletos para que estes promovam a sua triste figura.
Mas afinal quer receber dinheiro para quê?
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