Chegamos àquela época do ano em que o diário das sobras de papel se esgaçava nas críticas à ausência do ferry na linha Funchal- Porto Santo.
Aquilo, era inquéritos, sondagens, páginas e páginas onde se falava de incumprimentos contratuais e sabe-se lá que mais (é ir aos arquivos, está tudo lá).
Agora, é a acalmia e nem parece que se vêm cinco semanas de paragem com o navio no estaleiro. O que é que mudou? O homem que paga as bobines de papel onde se imprime a informação sequestrada. Depois, para que tudo seja perfeito, temos a vulnerabilidade da avençada que faz que manda e a inutilidade do tonto do partido em processo de definhamento, com a tutela dos portos
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