Ora essa!
O colaboracionista sem vergonha que se julga importante apenas porque lhe entregaram como prémio à sua traição, o lugar de serviçal de estado (não, não tem categoria para ajudante) desembarcou em Machico, e qual feitor colonial, anunciou que o Estado português tencionava gastar milhões no reforço da repressão ao povo da nossa terra.
Teve a lata de falar em "emancipação do povo" citando sem pedir licença, o cardeal Tolentino, um distinto madeirense filho daquela terra, que ao que se sabe nunca deu mostras de tolerar ou se rever nos tempos em que o povo humilde de Machico, foi manipulado por um dito padre comunista radical que abusou das vestes sacerdotais no templo para pregar o ódio.
É claro que voltou a soltar as suas habituais vacuidades e baboseiras próprias dos seres incultos.
Anunciou mais uma visita à Venezuela... pobres portugueses e madeirenses que tanto sofrem nas terras de Bolíver com o socialismo do analfabeto camionista e agora vão levar com as promessas de um mentiroso compulsivo e inútil serviçal de estado.
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