O "miúdo" não atina.
Falamos do fiel depositário das chaves da agência socialismo lisboeta na Madeira. Com a ideia peregrina de fazer a defesa do acesso a fundos perdidos para o negócio dos transportes, o que serve em primeiro lugar ao homem que lhe "concedeu" licença sem vencimento (?) e garante-lhe o regresso ao lugar de origem no pós-fracasso anunciado, estampou-se ao comprido.
Mas não foi o seu "patrão" que acabou de anunciar grandes investimentos nos Açores, exatamente na área dos transportes marítimos?
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