Um funcionário público cubano a quem foram atribuídas apenas funções de "chefia" do mais baixo que há, chega a uma Região Autónoma e ofende o povo dizendo que as provas desportivas devem ser controladas e reduzidas as festas populares com tradições na nossa comunidade.
Uma verdadeira afronta de um zé ninguém.
Exige mais ordenado, persegue quem usa os seus carros na sua vida diária e paga os seus impostos. É um palerma que arma a confusão na chamada ordem pública.
O nosso povo devia pôr na ordem este tipo de cubanos com tiques fascistas com saudades da repressão do tenebroso passado.
Este é um daqueles execráveis que ainda acham que somos uma colónia.
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