No "paraíso" socialista instalado na ponta ocidental da Ibéria, há gente a passar fome.
Noticia-se agora que o desespero é tal que os supermercados estão a apertar o controlo das prateleiras das latas de conservas, instalando novos sistemas de segurança.
Para além das conservas, também o leite e o pão têm sido alvo das pessoas que vivem na penúria. Rouba-se para comer, o que devia encher de vergonha o governo do primeiro Costa.
Tudo isto acontece ao mesmo tempo que a classe instalada no partido da mãozinha fechada, anda a tratar da "vidinha" como é o caso do cubano Iglésias, a sonhar com um lugar em Bruxelas. Chegou aqui com uma mão à frente e outra a atrás, sentou-se à mesa, acompanhado pelo agora serviçal de estado Cafofo, com um conhecido figurão da praça (o compra tudo ) que o salvou da falência e hoje ocupa uma cadeira em São Bento à custa dos votos de alguns madeirenses iludidos pela propaganda socialista. As suas principais preocupações no que diz respeito à Madeira é controlar os passos e as falas do "pobre" Sérgio (Sousa).
Aquela argolada dos monopólios terá sido soprada por ele a mando do seu sócio e antigo patrão do "pequeno".
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