terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Ainda estamos à espera do resultado da investigação sobre a "quadrilha" metida no caso das habitações sociais do Porto Novo, cujas obras foram embargadas pela irmandade sousa de Santa Cruz. Apenas, após o falecimento do promotor, o Supremo acabou dando-lhe razão, mas os grandes beneficiários foram os bancos que tomaram conta daquilo por "tostões" vendendo depois por milhões.

Também neste caso há que diga que houve dedo do chamado sem malícia, que tem um "rebento" no banco que esteve metido no negócio da venda a uma imobiliária, onde por "coincidência" trabalha??? um outro rebento do milionário da política. 

Quanto à irmandade sousa, dizem que não ficou de mãos a abanar.

 

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