O discurso do cínico que o colaboracionismo instalado na agência de Lisboa aplaudiu.
O filósofo Silva, pouco os nada falou da Madeira, neste seu mais recente desembarque. Deve ter vergonha e até desprezo, conhecendo ele os assistentes que estavam à sua frente.
Derrotados e sabujos que se cheiram à distância, e então toca a falar muito de passagem na Madeira e no seu desenvolvimento, afinal o orgulho dos madeirense e porto-santenses e uma das causas para que as escolhas do nosso povo tenham penalizado os inúteis do PS que o ouviam ao vivo e em direto.
Pensaram eles que o antigo militante da esquerda extrema, estava a associar aquele PS do líder? marionete Gonçalves, dos carreiristas Freitas e Caetano do penico Serrão e toda aquela gente gasta a qualquer sucesso ou êxito da Madeira, mas não o sabe-a toda, esteve sempre a dizer-lhes que não acredita neles e por isso virou-se para os recentes "folhetins" lisboetas.
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