Um sentimento de vergonha alheia.
Foi isso mesmo que os madeirenses, os portossantenses e já agora também os autonomistas açorianos, sentiram com a miserável intervenção na Assembleia da República do chefe colaboracionista Cafofo.
Aconteceu durante a discussão do programa do Governo, e o primeiro-ministro de forma contundente e certeira, desconsiderou a patética intervenção do embuste que o PS-Madeira mandou (talvez tenha sido mais uma imposição do próprio) para Lisboa.
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