Até parece provocação a insistência de altos responsáveis do PSD daqui da terra, em elogiar o líder nacional do partido que mais prejudicou a Madeira.
Agora no congresso nacional daquele partido, o novo ''chefe'' porventura mal aconselhado, foi para lá dizer que o Passos salvou o país, que teve coragem que foi patriota e outras tontices, como se não tivesse sido o antigo primeiro-ministro o maior responsável em conjunto com os seus acólitos de ocasião e ''oportunidade'', pelas políticas de empobrecimento dos portugueses, tomando medidas que se revelaram desastrosas para a nossa economia, provocando o sufoco e o desaparecimento de empresas como não há memória. Como se não tivesse sido com a ''figura'' instalada em São Bento, que assistimos à catástrofe do nosso sistema financeiro, sempre com ele a lavar as mãos tal como o governador de Roma Pôncio Pilatos.
Em relação à Madeira ele foi vingativo e revanchista isto enquanto por contraste se comportava lá fora como um ''capacho'' dos interesses de burocratas não eleitos e dos mais fortes.
Passos Coelho foi tudo menos o que a despropósito lhe chamou o novo ''chefe''.
Integridade? Mas qual integridade?
Só o grupo do avental, representado por um tal Montenegro, é que que acredita que o ainda presidente do PSD, tem condições para voltar a ser primeiro-ministro. É pena (ou quem sabe se não será um daqueles casos em que tudo é muito claro) que haja quem esteja a colocar o partido na Madeira ao serviço de lealdades obscuras.
Felizmente, também surgiram notícias de haver gente a dar negas a este político fora de prazo, que ridiculamente tenta manter uma pose de PM.
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