A figurinha Almada, domesticada há muito pela senhora dona Guida, apresentou-se como ''exemplo'' de exclusividade.
Pudera, se estivesse no seu emprego receberia todos os meses à volta de 800 euros e assim a cada dia 20, todos os meses cai-lhe na conta 2000 euros como deputado. Para ele o parlamento é um verdadeiro ''tacho''.
Ele não percebe, porque é um pobre de espírito, que a democracia só tem a ganhar com gente culta, com mais vida para além das bancadas da Assembleia.
A Madeira precisa de gente com formação e competente (advogados, economistas, gente da cultura e da ciência, gente com experiência na vida empresarial, gente com valor). Exclusivos só os que vêm a política como um lugar para garantir as suas vidinhas.
O povo não precisa de uns fala-barato na casa da democracia.
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