Ao contrário daquilo que alguns ''espertalhões querem vender a diminuição do número de registados do serviço de desemprego, não equivale a dizer que o desemprego diminuiu.
Eles tentam ocultar a triste realidade. Há falecidos (sim há mais do que se pensa) há muitos que emigraram, outros que pela saturação da espera, desistiram e entre estes os que perderam o direito ao subsídio de desemprego.
Mesmo assim, entre os três mil e trezentos que deixaram de constar nas listas há um dado curioso.
Mais de trinta por cento vêm do sector da construção civil e cerca de quarenta por cento, correm o risco de acabarem a vegetar no desemprego mal acabe a construção do novo hotel Savoy e terminem as obras da Lei de Meios.
Há uns idiotas que passam a vida a dizer mal das obras em curso, mas com o cinismo que os caracteriza, aplaudem sem vergonha a razão de haver quem viva de empregos que são meramente conjunturais.
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