O JM não é o Jornal da Madeira.
O JM não é mais do que duas letras que juntaram há cerca de um ano e que depois foram vendidas por 10 mil euros a uns amigos da Calheta e da Ribeira Brava.
Toda a gente sabe ( pelo menos os mais atentos a estas manobras renovadinhas) que as contrapartidas representam 2 milhões ano em impostos subtraídos ao povo (não são capazes de aliviar o IVA nem o IRS aos mais pobres mas têm toda a abertura quando se trata de satisfazer o ego e os interesses de meia dúzia).
Não tenhamos dúvidas que este ''desgoverno'' cumpriu a promessa feita em matéria de comunicação social. Só que tudo foi feito com enormes custos para o nosso povo e grandes lucros para os donos do panfleto inglês. Continuando a mentir e a traficar páginas impressas, estes vão facturar 300 mil ano, fora uns cadernos pagos a preços escandalosos, mas que ninguém no seu perfeito juízo irá ler.
Conseguiram ainda fazer um negócio com a diocese (esta saiu do imbróglio limpinha e ainda por cima com direito a uma renda milionária paga pela utilização do prédio da Fernão de Ornelas).
Quem sabe se um dia não veremos de novo nas bancas todas as manhãs, o Jornal da Madeira.
Aqui é que ''a porca pode torcer o rabo''!
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