terça-feira, 14 de agosto de 2018

Aquilo ''só à bolachada como diz o povo''.

O vereador  palerma voltou à boca de cena para insultar a inteligência dos madeirenses, escudando-se em estudos e pareceres na tentativa de proteger os grandes responsáveis (há um que não tem perdão) pela tragédia do Monte.

Morreram pessoas, ainda há luto nas casas de muitas famílias, e o nojento não encontrou melhor do que a baixa política para responder aos deputados que tiveram a paciência de ouvi-lo durante duas horas.

A Junta de Freguesia é que está a levantar problemas (qual guerra, qual quê...), o  acordo assinado há quatro anos mantém-se, não há garrote financeiro. Foi assim que o ventríloquo argumentou na comissão parlamentar.    

Quanto ao ''aconselhamento'' que o ''cagalhão'' se arroga de ter transmitido às pessoas que andam há meses na Câmara reclamando informações sobre eventuais restrições à instalação dos seus negócios no arraial, demonstra cagaço e medo e torna claro que a desresponsabilização é arma a que eles querem deitar mão... 

''Não foi solicitado o fogo'' - disse o garoto. ''A animação não foi assegurada pela paróquia''- acrescentou o desprezível. 

Resta saber se vai ter a lata de aparecer por lá ao lado daquele que se acovardou há um ano.   

Chusma de bandalhos!

  

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