O tipo que sem saber como chegou à presidência da Câmara de Machico, que dar a uma organização ''cubana'' o poder de reprimir o povo do seu concelho. Diz ele que um dito protocolo que tem a GNR como parte, visa a ''protecção da natureza e do ambiente''.

O povo de Machico que costuma aderir em massa no mês de agosto, à tradição secular dos fachos nas Festas em honra do Santíssimo Sacramento, precisa de saber se o acender dos fachos, um espectáculo sem par apreciado por milhares de madeirenses e até por gente de fora, vai passar a estar na alçada repressiva ambulante dos tropas da Guarda Nacional Republicana, devido aos materiais usados e aos inevitáveis fumos que provoca. É que os GNRs pelam-se por aplicar multas por tudo e por nada e o patético presidente da Câmara, na ânsia de agradar aos poderes centralistas é incapaz de antecipar as consequências desta desastrosa decisão.

No Funchal o ''presidente'' o ilegítimo presidente da Câmara também parece que não desistiu da ideia estapafúrdia de criar uma policia municipal dando a um cubano que andou por aí a perseguir madeirenses o comando da coisa.

A repressão, sobre o povo também faz parte do ADN socialista... e então com estes sabujos.