domingo, 30 de junho de 2019
Um fala continental com algum acento das ''áfricas'' o outro quer fazer-se passar por madeirense e assume um tom ''avilhoado'' muito carregado.
O primeiro é um tal Helder Spínola e o outro um Freitas arvorado a ''primeiro-damo'' e parasita da política regional. Os dois são manos, coisa porventura desconhecida por muita gente. Aquele que carrega nos ''iiis'' militou nas fantochadas do Coelho, nos anos em que este pobre de espírito foi manipulado pelo grupo financiado pelos dinheiros do ressabiamento inglês (Canha, Tontes, Andrade do sindicato e é claro o representante da família Welsh uns ingleses aqui arribaram na onda dos piratas no século XVIII e que após anos a explorar o povo madeirense se tornaram uma das famílias mais ricas de Portugal).
Ora o Spínola irmão do Freitas do PS, anda agora pelo Bloco da falsa bordadadeira das três reformas e do aldrabão que surripiou uns milhares em viagens fantasma nos anos em que partilhou a bancada parlamentar da AR com as ''recomendáveis Catarina, Mariana e Joana''. É preciso ter muito cuidado com estas teias familaires. Só querem tacho e viver às custas da política. Não têm vida para além...
A propósito, aquela espécie de Kim Jung-un no feminino que nunca enfiou uma linha no buraco da agulha, acaba de lixar o seu ex-almadinha de estimação. Antecipou o desemprego do rapaz...não deixa de ser irónico vindo de uma sindicalista.
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