Aquela espécie de Kim Jong-un, que temos por aqui, uma amante dos regimes totalitários de ultra-esquerda, mas que se acautelou aproveitando-se da democracia para colecionar reformas, voltou ás páginas do panfleto, desta vez para atacar o Bispo D. Nuno, por este ter sugerido contenção aos políticos nos adros das igrejas durante as acções de campanha eleitoral. A senhora que sempre combateu a igreja católica, julga-se, agora que é conselheira encapotada do tal candidato a uma eleição que não existe (em Setembro os madeirenses serão chamados a votar os seus deputados), num regime sem liberdade de expressão, em que ninguém pode falar, muito menos o Bispo Diocesano.
Ora esta senhora aqui há uns anos abusou da liberdade de expressão para caluniar um responsável político, em vésperas de eleições. Na altura o visado respondeu-lhe à letra, e imagine-se ela é o seu parceiro (já desaparecido) armaram-se em vítimas, contando para isso com o apoio da jornaleira.
Por caridade cristã os desprezíveis não bateram com os costados no lugar devido.
É preciso denunciar o comportamento desta figura execrável, que continua por aí a perseguir pessoas a denegrir e a afastar os seus adversários políticos.
Este Kim Jung-un de saias não sabe viver em democracia.
Este Kim Jung-un de saias não sabe viver em democracia.
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