terça-feira, 1 de outubro de 2019
A promiscuidade continua.
A burla que envergonha o jornalismo, iniciou há cerca de seis anos uma aliança que fez entrar nos cofres do falso "diário matutino independente" uns seis milhões salvadores. Não fora este repugnante conluio entregue nas mãos de dois serviçais com problemas existenciais e muito ódio à mistura, e a porcaria tinha ido juntamente com as suas históricas sobras de papel de jornal, pelo cano a baixo.
Foram seis milhões para o folheto e outros cinco milhões para uma agência de manipulação cubana, habitual servidora dos interesses do Partido Socialista, que foram desviados.
A promiscuidade continua e depois do "servicinho" mal sucedido que visava promover uma lagartixa mentirosa ao topo da governação, agora numa intimidade repugnante merecedora da atenção das autoridades competentes, os dois criados da folha e um sem nível que faz de conta que preside à maior câmara desta Região, organizaram uma viagem à cidade do Cabo na África do Sul. Foram vistos a gastar dinheiro dos nossos impostos numa lauta refeição no caro complexo comercial Waterfront e por entre a vozearia dos vendidos gastadores dos nossos impostos, sobressaia o tom estridente do tal vereador das novas tendências.
Parece que eles ficaram preocupados com a descoberta desta escandalosa e luxuosa viagem a um país onde milhares de madeirenses sentem uma instabilidade crescente e lutam todos dias à frente dos seus negócios (quando os têm) e não podem dar-se a certos luxos. Falam na "existência" de um big brother ... coitadinhos dos rapazes do tal folha salva da falência pelos cadernos e páginas de inutilidades pagas a preço de ouro com o dinheiro de todos nós.
Por entre uns copos de boschendal o tonto que sem a legitimidade do sufrágio do povo, instalou-se na cadeira presidencial da Câmara do Funchal, anunciou a intenção de despachar a "duzentos à hora" os pedidos dos emigrantes que pretendam investir na cidade (é claro que ninguém levou a sério a conversa do tipo) . Esqueceu-se, o que é natural, vindo de um oportunista daquele calibre, do calvário dos funchalenses pagantes de impostos que querem investir na sua cidade e que estão anos à espera de um simples despacho. São as vítimas do desrespeito do ocupante do Largo do Colégio.
É um verdadeiro festim esta mistura do ADN socialista com o campeão das sobras.
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