Ainda a propósito da pouca vergonha daquela cerimónia com o ISAL realizada em plenos Paços do Concelho
O promotor não deve bater bem da tola, porventura julga-se dono daquilo tudo e por isso não deve ver nada de especial em fazer campanha eleitoral naquele salão. Será que se acha a reencarnação do famoso Rei Sol o expoente do absolutismo? "O Grande", como também era conhecido nos anos setecentos em França.
A Luís XIV atribui-se a máxima " O Estado sou Eu". À figura menor que hoje ocupa por usurpação o antigo Palácio do Conde de Carvalhal, o que se pode dizer é que o Funchal não o quer ver nem pintado a ouro, tão ridículo ele é.
Depois, o ISAL também não é propriedade da senhora Sancha de Campanella, que participou na "festim eleitoral" não na qualidade de vice-directora da instituição mas sim como candidata na lista do usurpador. Um caso de polícia, alguém duvida?
Mas, o ridículo não se ficou por aqui quando vimos o mesmo emproado de braço dado com o deputado que não sabe inocular, a asnear sobre o controlo de Centros de Saúde no Funchal e a defender a adesão às politicas nacionais de saúde, quando aqui temos fruto de Autonomia conquistada, um exemplar e eficiente serviço de saúde, suportado pelo Orçamento Regional.
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