sábado, 7 de agosto de 2021

Delírios e desrespeito pelas pessoas do palerma que se senta no Largo do Colégio.

Insiste na praga das ciclovias que infernizam a vida de quem lhe paga o ordenado, esburaca as estradas da cidade, lança obras eleiçoeiras sem planificação, desterra-se em propaganda e em serviços de uma agência de manipulação política contratada em cuba, paga caro filmes de exaltação da sua triste figura e provoca os cidadãos mandando em horas impróprias os pobres funcionários da autarquia de mangueira em punho  lavar os passeios molhando quem pacificamente se sentava nas esplanadas as desfrutar uns momentos de lazer.

Um dia destes, aconteceu numa das principais avenidas do Funchal. O ruído dos camiões camarários era ensurdecedor e a água derramada sobre as pessoas sob alta pressão, por volta das onze da noite, davam o ar de que havia por ali algum motim para controlar (só faltava o empregado pistolas para compor o cenário).

Falta de respeito e prepotência de um tipo que se julga dono da cidade, e que pode fazer o que quer, sem respeito por ninguém. 

As lavagens dos passeios nestes tempos  em que quer mostrar serviço não mascaram a nojentice que tem sido imagem de marca da "presidência" do pateta agarrado ao poder na Câmara do Funchal.     

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