Conta-se que Napoleão Bonaparte, passou pelo Funchal, a caminho do desterro na distante ilha de Santa Helena.
Conhecido pela sua particular volumetria, usava salto alto e tinha a mania das grandezas. Por cá nossa política também temos uns "napoleãozinhos" nados e criados a leste da ilha, com a sua corte de dependentes, conselheiros pagos com o dinheiro do povo, e amigos na jormaleira continental, se bem que por cá gostem de passar por vítimas.
Intriguistas, inventam, ajudam a bufagem (sempre usando o dinheiro do contribuinte), pegam com a levada que não trás água, com a levada a transbordar, e agora deram para falar de concessões turísticas que só podiam sair daquelas cabecinhas a condizer com a tal volumetria.
Disputam os votos ao "tenebroso" Chega. No fundo temos o socialismo populista em compita com a direita barulhenta. Ambos são reacionários.
Bonaparte foi para longe e dizem que levou vinho Madeira na bagagem. Só ficou com razões para falar bem da nossa terra. Para os nossos caga-tacos profissionais da má língua, temos por aí uns ilhéus a jeito e umas garrafas de zurrapa produzidas pelo velho camarada do norte.
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