Uma cubana social-fascista, em conluio com o socialismo rasca local, desembarcou na Madeira, e resolveu falar de pobreza, na nossa Região, uma terra que não conhece. Difícil de entender é o seu encontro com "saloia" secretária do governo. 

A Madeira tem 250 mil habitantes e uma população ativa à volta de 125 mil pessoas que ganham em média 1.200 euros, pagos em 14 meses, mais subsídio de refeição. Entre os restantes 125 mil, existem cerca de 85 mil reformados, que recebem as suas reformas de acordo com os descontos feitos ao longo da sua vida ativa. Os seus descontos são geridos pela Caixa Geral de Aposentações, cabendo ao Estado decidir os valores a receber pelas reformas,

Há muita gente, que optou por descontar o mínimo possível para as suas reformas e é natural que haja muitos arrependidos. A viver de "biscates"na chamada economia paralela, haverá 30% da nossa população não ativa. 

A "saloia" com responsabilidades na área do social, com um cargo no governo, por sinal também uma cubana, está visto que não conhece a realidade da terra onde arribou.