Aquela gente que vive na Ibéria ocidental, continua a olhar para a Madeira, como se a nossa terra fosse uma colónia, que deve obediência ao centralismo lisboeta.
Dizer mal de nós tornou-se num passaporte para ter acesso às televisões e à jornaleira que se publica por lá. Ouvir de viva voz um bombeiro??? reformado a defender que as decisões devem ser tomadas nos corredores do poder central, ignorando as opiniões de que tem legitimidade democrática para governar a nossa terra, é um insulto que não deve passar sem resposta.
Ainda vamos conhecer as razões deste súbito enredo da má língua, e quem o alimenta.
Os traidores e ressentidos para já estão identificados.
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