A soberba da esquerda caviar e a ralé dentro de um mesmo partido, o PS.
Os primeiros estão lá porque dá jeito aos negócios, que o sistema autonómico permite independente das filiações partidárias. Os outros têm as chaves da sede do partido transformada numa agência do colonialismo lisboeta, ainda por cima imposta por um parasita cubano a quem são obrigados a obedecer. É a parir dali que garantem o ganha pão e uma breve posição social.
Os dois grupos não se podem ver, detestam-se e não se sentam na mesma mesa. A soberba tem raízes no poderes do antigamente e vive ressentida com a perda de certos privilégios de classe.A ralé, constitui-se numa seita, em luta pelos tachos na política.
Parece que por aqueles lados ninguém tem as quotas do partido em dia.
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