Chega uma chaga na democracia portuguesa.
O partido do espalhafato, tem militantes que falam de um gravíssima situação de ilegalidade, em manipulação interna e ausência de escrutínio democrático e de controlo total de um líder que têm conduzido a hoje segunda força política da faixa ocidental da Ibéria, como um projeto pessoal e autocrático.
O Tribunal Constitucional, deu sinal de estar atento à anormalidade e declarou inválida a eleição dos órgãos nacionais do Chega em dois anos consecutivos, mas por enquanto tudo continua na mesma, como se nada disto não fosse censurável. Ventura o dito chefe a turba, continua a ser o desordeiro de sempre, o mentiroso tóxico que se diz de direita, mas sem ter categoria para ostentar tal qualificação.
É triste assistir aos temores de gente de quem se esperaria outra atitude perante o palhaço, apesar de ser detentora da legitimidade democrática concedida pela maioria do povo para governar com o seu próprio programa.
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