O retângulo Ibérico anda muito ocupado com minudências, envolvendo cargos e outros assuntos que deveriam ser normais se houvesse normalidade nas coisas da governação e as decisões não fossem condicionadas pelos conluios com interesses obscuros e com a dita social.
Assistindo à distância de 900 quilómetros do decadente centro do poder, os madeirenses e os portossantenses defensores da Autonomia e do seu aprofundamento em todas as áreas, interrogam-se sobre a forma como a agenda lisboeta continua a (não) tratar dos temas que verdadeiramente interessam à nossa comunidade.
Há-de chegar o dia em que a expressão da revolta e a indisponibilidade para aceitar falsas promessas e engonhancos será expressiva e bem real…
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