O ''novo'' panfleto que se publica na região, sustentado de forma directa e indirecta pelos dinheiros do povo, tem à frente um sem coluna que publica aquilo que o mandam escrever.
A propósito da vinda à Madeira da cantora quase septuagenária, Fafá do Brasil, que irá apresentar-se nas serras do Funchal, exibindo o seu melhor play-black, mandaram-no alertar e ele como bom serviçal cumpriu, que para ir lá acima, não é preciso apresentar o cartão de militância partidária (os mandantes lá sabem como é que as coisas andam)
Devia saber que nunca foi condição, como se pôde ver em anos passados, o controlo de entradas em função de escolhas partidárias. A afluência dos madeirenses conscientes e apoiantes dos valores da nossa Autonomia teve momentos históricos chegando a atingir as 40 mil pessoas.
Se fosse só para militantes aquilo nunca enchia.
O número máximo de militantes com quotas em dia, só aconteceu em 2014, em consequência de aldrabices patrocinadas. Só assim se compreende que passados dois anos a coisa se tenha ficado pela metade.
No ano da tomada do poder no partido, houve disponibilidade de uns certos empresários que momentaneamente se tornaram uns mão largas, coisa que está mais do que visto só acontece em situações muito particulares. Até o forreta dos hotéis fingia que não via as contas que
lhe chegavam diàriamnete à secretária com as despesas da candidatura do sócio/amigo que fracassou estrondosamente na política, mas que tinha como crédito muitas portas abertas e a participação no acesso a negócios chorudos.
Depois houve também uns venezuelanos, uns ribeira-bravenses e um da Calheta que foram ''forçados'' a participar no festival do pagamento de quotas e jantaradas.
E vem o interesseiro feito director do folheto de segunda categoria, promover aquilo que em tempos sempre tentou ridicularizar.
O que faz o dinheiro!
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