O aldrabão Passos Coelho roubou a eito portugueses, madeirenses e porto-santenses, não respeitou orgãos e eleitos pelo povo desta região, vingou-se impondo uma dupla e penosa austeridade ao nosso povo e mesmo assim foi convidado para estar presente no lugar onde antes se celebrava a Autonomia.
Merecem censura e desprezo aqueles que o trouxeram e se submeteram ao escândalo de ouvir e calar as tontices ditas ali mesmo ao seu lado pelo mentiroso Passos, um homem que prejudicou o país e continua a desgraçar um partido que é também deles (que se saiba).
Não há justificação aceitável para o convite feito ao tipo para mais esta ida à Herdade do Chão da Lagoa.
O descarado Passos Coelho, disse lá em cima que a República ganha dinheiro com os juros do empréstimo à Região Autónoma. A lata está mais do que visto não tem limites, pois foi o governo por ele chefiado a impôr à Madeira esses juros vergonhosos.
Agora mostra-se muito ''penoso'' e defende a diminuição deste encargo, logo ele que foi responsável pela imposição de um garrote financeiro aos madeirenses e ordenou o aumento do IVA, do IRC e do IRS na nossa terra.
Foi este antigo primeiro-ministro sem qualificações para o exercício do cargo, que nunca aceitou o financiamento da obra do novo hospital da Madeira.
E que dizer das centenas de milhões que ele mandou desviar do Fundo de Coesão destinado à Região Autónoma, com a conivência da figurinha que ele impôs a esta malta, para governar as nossas finanças.
Este''deslumbradinho'' deixou-se apanhar pelo cânticos lisboetas e está transformado num verdadeiro representante dos interesses instalados no poder central. Veja-se uma recente contratação que acaba de fazer.
Quanto ao Passos é preciso manifestar alto e bom som o repúdio às suas vindas a esta terra.
Viram? Como se previa não falou de autonomia, não se conhece uma pergunta sobre o tema, feita pelos que andaram à sua volta de microfone na mão, nem ele se deu ao trabalho... não tem uma ideia válida sobre o tema.
Faltou-lhe a cábula ou alguém o avisou para não voltar a fazer a ''gracinha'' de surripiar uma ideias alheias, como o fez em discurso recente na Assembleia da República.
Convençam-se!
Este tipo não presta... assim não vão a lado nenhum!
Este tipo não presta... assim não vão a lado nenhum!
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