quarta-feira, 17 de outubro de 2018



Os esquerdas, sobretudo os caviares independentemente da área de militância, os reacionários do PC (há quem lhes chame social-fascistas), e toda uma legião de mãozinhas fechadas (em tempos andaram camuflados de rosas) muito gostam de dar palpites sobre a vida alheia.

Agora que no Brasil há um candidato que parece ser merecedor da aprovação de 60% do eleitorado nas presidenciais, a dita social bem-pensante produzida na antiga capital do império perdido e as redes da moda (também por cá), criaram uma  onda de rejeição ao homem que já foi o mais votado (em liberdade diga-se) na primeira volta... como se aqueles que de facto se preparam para voltar em breve às urnas, precisassem das opiniões dos centralistas da ponta ocidental da Península Ibérica e dos seus imitadores que temos por aqui, para escolherem aquilo que pretendem para ao seu país.

Entre a casta de opinadores há gente que continua a tolerar o ditador da Venezuela onde existe uma das maiores comunidades portuguesas que muito tem sofrido com o ''filho da mãe'', há quem ache engraçado o regime opressor do povo cubano e quem tenha embarcaddo no branqueamento do norte-coreano que é um verdadeiro perigo à solta à escala global (este espezinhador das liberdades individuais do seu povo foi elogiado pelo comunista e reacionário do pior, um tal bernardino ainda hoje figura de proa no PC onde militam o antigo pároco dos Alámos e o eterno sindicalista bem reformado que terá sido porteiro de hotel).

Estes politicamente correctos (conforme as suas conveniências de ocasião), apoiam verdadeiros  ditadores que oprimem e roubam os seus povos, mas acham-se no direito de se meter nas decisões de 50 milhões de eleitores que vivem em democracia.  
   

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