sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Ainda há quem tolere na "desportiva" os devaneios do partido do "camarada" Jerónimo...

Portugal deve ser o único país que acha piada ao Partido Comunista, e tolera as suas provocações (até à  tão sagrada Constituição da República), tolerância que é crime de lesa pátria quando se fala por exemplo do folclórico Chega do benfiquista Ventura.

Agora, e mesmo depois de ser conhecida a decisão da União Europeia em não reconhecer as eleições venezuelanas que permitem ao ditador Maduro continuar a espezinhar a população da Venezuela e milhares de emigrantes madeirenses, o PCP, o partido que apoia o candidato Ferreira, o homem que tem a dificílima missão de fazer esquecer o fracasso do "padreco" Edgar, há cinco anos, insiste, goza connosco e "reafirma a sua solidariedade para com a Venezuela" ditatorial. O cúmulo da falta de vergonha é quando pedem "ao governo português que adopte um posicionamento consentâneo com os princípios da Constituição e os interesses do povo". 

Isto é a defesa das ditaduras fascistas no seu "esplendor e por isso, seguindo a letra e o espírito da nossa Constituição, o Partido Comunista português ainda um resquício dos social-fascismo devia ser ilegalizado e impedido de "frequentar" a democracia portuguesa.

O ex-padre Edgar, o candidato Ferreira e o senhor Jerónimo e aquele tipo de Loures, deviam pedir desculpa aos portugueses que vivem e sofrem na Venezuela. 

Quem diz que a Coreia do Norte não é uma ditadura, quem continua saudoso do estalilismo assassino e continua à espera que o sol da terra nasça na Rússia soviética, é um perigo para a democracia e para o Portugal. 

         


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