segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Consta que no folheto da sociedade Sousa&Blandy, com a supervisão da conhecida dupla Oliveira&Câmara, há ordens explícitas para não repetir aquilo foi normal pelos menos até ao ano passado.

Em dezembo por exemplo, a ausência do ferry na linha do Porto Santo no inicio de cada ano, era, matéria de manchete, notícia e comentário. Agora os escribas ao serviço do falso diário matutino independente, não estão autorizados a escrever  uma linha, a rabiscar seja o que  fôr, sobre os custos dos fretes marítimos entre Lisboa, Porto e a Madeira, apesar de estar provado que são os mais caros do mundo. 

Há cartel nos transportes marítimos entre a Região e o continente português, e a chamada Autoridade da Concorrência continua a "assobiar para o vento". Por outro lado as cargas perigosas transportadas nos navios que aqui chegam, também não são controladas. 

Ainda neste domínio da actividade dos transportes marítimos o único operador do Porto do Caniçal mantém ao serviço equipamentos obsoletos e por isso com avarias quase diárias. Esse único operador não paga um cêntimo que seja pelo uso da infraestrutura do Caniçal, o mesmo se passando com o Porto Santo. Foi este operador, com o "ferro velho" que mantém aos serviço o responsável pela destruição do pavimento do cais e agora vai ser a APRAM, a ter de assumir os custos da milionária obra de reparação (15 milhões retirados dos nossos impostos). 

Diz que sabe, que as tabelas de preços são feitas pelo dito operador sem passar cavaco à APRAM.

É escandaloso e desacredita quem faz os folhetos desta terra todo este silêncio.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.