sábado, 6 de março de 2021

Eles bem tentaram esconder-se, mas lixaram-se...o nosso povo está cada vez mais atento a certas biscas que tudo sugam nesta terra.

Houve uma reunião em casa do falido da ACIF- um entradote exótico e cheio de maneirismos - com a participação de gente do calibre do "dono disto tudo" (para além dos portos), do "guedelha" branca que nas horas vagas faz de socialista, também com a presença do inglês do gin, de um falido da antiga industria dos bordados, e do homem dos "novos dinheiros" um antigo funcionário da caixa que deu os primeiros passos no Seixal. Quem não poderia faltar numa summit desta envergadura era o ricaço que nos seu tempos de rapazote vivia paredes meias com uma bottle store nas terras sul-africanas. 

Imagine-se que o lagartixa abutre e um funcionário do "dono" da APRAM,  agora feito deputado, também tiveram entrada franca na reunião dos lobistas, pelos vistos pouco satisfeitos com o "mamanço" em curso.

Todo o grupo empresarial do inglês, por exemplo, mantém a  sede em Bruxelas, não paga IRC e  farta-se de receber a fundo perdido, o que tem permitido a expansão do negócio hoteleiro onde o ordenado mínimo é regra para a esmagadora parte dos trabalhadores. Hoje, como se sabe, têm hoteis na velha capital do império perdido, Lisboa, no Porto, Algarve e no Brasil- mais de 60 milhões.

No calorzinho da casa do maneirista, encontrava-se também o máximo representante da sociedade que explora o jogo, a sociedade de desenvolvimento e até a água da Ribeira dos Socorridos - valor 60 milhões.

Aquele que é hoje o verdadeiro dono dos portos da Região, e presidente de facto da APRAM, armador do ferry boat mais rentável do mundo, e também da empresa Gáslink (oferecida sem contrapartidas) a unidade autónoma de gás natural instalada nos Socorridos, terá participado em muitos tête-à-tête . É mais do que certo que vai continuar a comprar prédios no Funchal e a investir em Sines- 100 milhões.

Outros 30 milhões devem estar destinados a outros que não pagam impostos no negócio das actividades turísticas - marítimas, restauração e afins - cabendo ao célebre cubano a gestão de 25 milhões para usar no projecto político encabeçado pelo lagartixa abutre e colaboracionista.

Pelos vistos não há é dinheiro para quem queima a pestanas (não tem nada a ver com o dito ) a fazer investigação sobre o Mar, afinal aquele  devia ser o grande projecto destes novos tempos na nossa terra.     

 

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