Há um ano o mundo ficou virado do avesso com a pandemia e todos estamos lembrados do histerismo da espécie de senhora Jiang Qing que temos por cá (Jing foi uma das mulheres de Mao e ficou na história pelas piores razões naqueles anos de extermímio vinganças e perseguições vividos na dita Revolução Cultural chinesa, afinal uma das mais sanguinárias ditaduras do século XX).
Há um ano "nossa" Jing conhecida nos meandros da má língua local como a violante, (um poço de sabedoria colada a cuspo), fartou-se de escrever no folheto do costume desafiando a polícia a detê-la, de preferência no meio da multidão, pois nunca iria colocar uma máscara na sua fáceis permanentemente maldisposta.
Ninguém ligou à "senhora das causas que alimentam uma vaidade doentia" e toda a comunidade seguiu as orientações das autoridades de saúde, num gesto cívico de grande responsabilidade.
Quanto à senhora dona violante/Jing, por vergonha ou por covardia desapareceu do mapa, reduziu-se à sua insignificância e ficou para a história como um patética negacionista militante do trumpismo ridículo e analfabeto,
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