A tara de reprimir as liberdades individuais tem séculos.
A China e a Rússia (depois União Soviética) no início do século XX , e sobretudo a partir da segunda metade do século passado, muitas outras ditaduras entretanto implantadas no mundo, são exemplos de desrespeito pela vida humana onde ditadores sanguinários mandam matar adversários políticos e eliminam simples e pacatos cidadãos.
São lugares de barbárie, em que as forças policiais são treinadas para perseguir o povo como se este não tivesses direitos. É claro que há deveres e obrigações para todos, mas a pretexto da defesa do estado, nas ditaduras, tudo é vigiado, fotografado e controlado.
Qualquer cidadão é um alvo da espionagem proclamada por gente doente e cega pelo poder.
A história narra milhentos casos em todo mundo.
Por isso assusta imaginar que em Portugal (e naquilo que nos diz respeito na Madeira), o ADN socialista à solta queira levar a cabo medidas marxistas de controlo dos cidadãos, herdadas dos regimes opressores.
São mentores desta praga atentatória das liberdades individuais um tonto que usurpou o poder no Largo do Colégio e dizem que também um conhecido agente cubano que manda no socialismo rasca que temos por cá.
Os madeirenses e os funchalenses em particular, não podem permitir que as suas vidas e a sua cidade se transformem num imenso big brother.
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