Só mesmo em meios de um grupo da dita social, historicamente envolvidos com as várias oposições, sendo muitas vezes parte no combate político-partidário, o que ofende os princípios do jornalismo (daí aquelas sobras e o abismo da falência, salvo à custa de dinheiros metidos por certos interesses), seriam capazes de dar voz a uma forasteira reaccionária e incorrigível vira-casacas, como a azeda Matos (Saramago conforme a hora e o local).
Dar voz a um ser execrável deste calibre, só no clube da maledicência militante, que infelizmente temos por aí.
Lá na terra onde cresceu, a senhora, nunca passou de uma inexistência. Microfone e colunas de "opinião" onde ele vomita ódio à terra que lhe deu abrigo e protagonismo, só aqui, numa rádio de marca cubano-portuguesa e num folheto fundado por antigos exploradores do nosso povo.
De resto, no programa onde a antiga militante do social-fascismo, do comunismo facínora maoista, da esquerda gourmet, e do socialismo bancarrota Sócrates, além da "senhora" são a presença regular cinco madames em saloio exibicionismo radiofónico... sem contraditório, o que é vergonhoso.
Naquela rádio de matriz cubana, há dinheiro do ressentimento inglês, do oportunismo local mas também dinheiros públicos que são fundamentais para a ligação das antenas da porcaria.
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