O Pereira, antigo serviçal dos ingleses e hoje membro activo do colaboracionismo socialista, resolveu falar do modelo de mobilidade discriminador engendrado pelo governo centralista lisboeta, tentando defender o chefe da coisa Costa.
Não fosse coisa séria, até que dava para umas boas gargalhadas a argumentação do vendido Pereira.
Nenhum madeirense, nenhum porto-santense, pode dar crédito ou esperar que a defesa dos seus interesses em São Bento, alguma vez seja uma prioridade para este tipo.
O Pereira, quer que a população da Região pague aquilo que nos termos Lei e da Constituição é competência da República.
Devia ficar de vez em Lisboa o traste.
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