Foi comemorado mais um 25 de abril, e um ano antes da celebração do cinquentenário da data, que também (é preciso que se diga) abriu-nos as portas à Autonomia é o discurso gasto do politicamente correto que se mantém.
Condenam- se as tristes rábulas protagonizadas por um dos extremos, mas tentam esconder que Portugal esteve à beira de uma nova ditadura caso vingassem as ideias comunistas e da ala esquerdóide, do partido fundando numa clínica alemã agora transformada em retiro "para recuperação de milionários, dependentes do álcool e outras drogas", dos militares aventureiros agarrados a um aberrante (dito) Conselho da Revolução e ao serviço das várias formas de comunismo.
Numa altura em que é necessário manter a chama da Autonomia, por aqui foi triste assistir à falta de preparação de um tipo à deriva a quem meteram na cabeça que tinha condições para merecer o voto do nosso povo.
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