Na Madeira temos o rapaz à deriva, sem ideias, logo sem discurso.

Não convence ninguém. 

O cubano que o mantinha amarrado curto e lhe dava umas dicas, transferiu-se com armas e bagagens para a sua terra (deixou-o nas mãos do agitador Caetano) mas nada o impedirá de obrigar o "pobre"amestrado a dar-lhe um lugar nas listas do socialismo local nas próximas regionais (se o rapaz sobreviver até lá).

No chamado continente, temos o sibilino Silva a fazer cenas na Assembleia da República. 

Ao menos todos pudemos, confirmar que o homem de democrata não tem nada (mantém os vícios do esquerdismo radical onde começou), e acaba de insultar os votos de quase meio milhão de cidadãos que não vão na "cantiga" comuno/socialista onde ele se acoita.

Imaginem o que seria o Silva a mandar a partir de Belém? O que é pena, e não deve ser esquecido, é que este homem foi convidado e recebido na nossa casa da democracia com pompa, para vaidade de um artista convencido.