O inimitável, o inqualificável "pereirinha", entalado na sua soberba.

Ao lado do risível Brilhante (homem de total confiança do líder do comuno/socialismo português, Costa) seu chefe de bancada em São Bento, o "nosso" deputado colaboracionista, meteu os pés pelas mãos para explicar o inexplicável, sobre o perdão da dívida que tinha  na Caixa  Foi apenas avalista, numa operação de 100 mil euros, diz ele, mas ainda antes da coisa ir para contencioso, já ele fazendo gala da sua condição de parlamentar da República nas mãos do socialismo, pedia ao banco público às escondidas, um tratamento especial para a dívida.

Um às dos esquemas, este "pereirinha" dos negócios pouco transparentes, que vão dos medicamentos vendidos ao terceiro mundo, aos fundos do dinheiro fácil.

Em Portugal, a figura continua deputado e vice da bancada do partido do desgoverno, como se nada tivesse acontecido de menos ético na célebre ética republicana que os socialistas muito apregoam.