Há coisas que valem zero e nada acrescentam ao desenvolvimento da nossa economia, mas que continuam na agenda dos fretes dos agentes/escribas pagos no diário dirigido pelo ''bafos da Escócia'', comandado pelo ''vais com selo'' e restante camarilha onde se destaca um tal camacheiro em tempos dedicado a cem por cento ao célebre esquema das pirâmides que desgraçaram muita gente na Venezuela.
Na folha inglesa esta rapaziada deixa o doente ''tó pó'' vomitar todos os domingos os seus ódios (quem sabe se ainda temperados com aguardente e vinho seco subsidiados com dinheiros do governo).
Ora o ''nosso camacheiro'' canta louvas à solução para os portos esquecendo-se ou fazendo-se esquecido, sobre o facto de um certo ''sem malícia'' hoje no governo, para além de avençado dos Sousas, ter sido um dos estrategos da vergonha que hoje explora escandalosamente de forma directa e indirecta toda a nossa população.
A chamada venda do JM só serve para dar força a uns amigos da Ribeira Brava e da Calheta e aos conhecidos ''compadres'' de Caracas.
E lá vão 600 mil...
A já enjoativa estória do ferry é só conversa para entreter (eles já devem ter interiorizado que aquilo não traz benefícios à nossa economia mas continuam a assumir a farsa).
São tretas deste tipo que provam toda uma teia de interesses e alianças que ignoram os verdadeiros problemas da população da nossa terra.
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