quarta-feira, 17 de maio de 2017

Por ressabiamento, inveja, garotice -''tudo sentimentos nobres''- junto-se uma corja que usou de todos os meios gastando muito dinheiro, retirado a heranças duvidosas, com o intuito e a malvadez de tentar colocar em causa o bom nome a pessoas que servindo a causa pública, colocaram  sua terra acima de tudo e contribuíram para o desenvolvimento que retirou a Madeira e sua população da cauda do nosso país e nos aproximou dos padrões da Europa desenvolvida.

Inúteis, sem causas, julgando-se superiores e tratando os demais(quem não segue as suas javardices) como gente menor, perderam... foram derrotados!

Quiseram a barra dos tribunais, recorreram à mentira e tiveram a cobertura jornalística de meios de comunicação dirigidos por gente que tal como eles foi mais uma vez desacreditada.

As últimas quatro décadas(para não ir mais longe) mostram que são falsamente independentes e traficantes nos métodos.

O processo que foi arquivado pelos tribunais teve como mentores o doente ''tó pó'' (o tal que continua por vontade e ordem dos que comandam a folha de propriedade inglesa, a conspurcar o papel que eles colocam à venda aos domingos de manhã) o ''gilinho'' dos bolívares, o Baltazar conhecido por andar de canto a canto nas ruas da cidade, o Welsh, herdeiro da exploração dos trabalhadores que trabalhavam a terra e cultivavam a cana-de-açúcar e uns idiotas úteis que sempre aparecem arrebanhados a tipos deste calibre.

A decisão agora conhecida é idêntica a outra sobre o mesmo assunto, tomada no plano nacional.

A montanha ''pariu um rato'' e isso deveria envergonhar estes palermas e os seus cúmplices.

Quando andam na rua odeiam que o povo já não lhes faça a vénia e ''tira o chapéu''.

Daí certos comportamentos.

 



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