sexta-feira, 15 de setembro de 2017

A folha do costume em dificuldades para encontrar um ''continuador'' da maledicência que a caracterizou durante anos e anos (voluntários há de fartura mas eles já terão interiorizado a necessidade de fazer ali uma renovação) abriu as suas páginas a um palerma a quem entregaram a tarefa de escrevinhar sobre aquilo que foi ouvindo dizer por uns falhados que nunca deram qualquer contributo válido a esta terra, em mais de quarenta anos de democracia e autonomia

Os ''doutrinadores'' do agora integrante da equipa recandidata à Câmara do Funchal, andaram a pregar  ao rapaz a desgraça e a má língua. O que o infeliz parece desconhecer é que estes que agora o incensam envelheceram no meio dos fracassos que protagonizaram durante décadas.

O jovem velho, tem tiques de deslumbrado e quem sabe a ambição de dar passos maiores do que as  suas pernas e cabeça lhe permitem.

Reproduz numa espécie de manifesto os contos de embalar que terá ouvido em surdina por praticantes da ''política da terra queimada'' que infelizmente ainda andam por aí.

Assume posição de cátedra para a qual mostra não estar habilitado, falando  de Escolhas, de Passado e Direcção ao Futuro.

Elabora sobre partidos, traições armado em argumentista de novela e não esconde o seu deslumbre sobre o protagonista de sua eleição.

Escancarando as suas preferências deixa cair a máscara do ''jovem? descomprometido e preocupado'' que em outras ocasiões pretendeu exibir e assim vemos o ''ciniquinho'' ambicioso que sempre viveu na figurinha.

Por vezes até parece que já se vê como presidente ou figurão em qualquer coisa no futuro.

Que se cuidem aqueles que agora lambuzam este ''Joãozinho'' novo recruta da folha inglesa.

Já agora, talvez não saiba mas quem decide as eleições em democracia é o povo por muitas loas que faça à sua lista.




  

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