À primeira vista chegou a parecer que tinha havido puxão de orelhas do Comité Central ou alerta do controleiro de serviço.
De facto, depois de tanta colagem e serviços prestados à equipa liderada pelo careca, o tom de uma entrevista do advogado parasita agora revelada (grande farsa) falando de ''erros de prioridades'' e acusando os actuais ''donos'' dos destinos da câmara de promoverem jogadas na disputa política e imagine-se, pagarem a preço de ouro anúncios de primeira página no tal diário, é uma cambalhota de todo o tamanho protagonizada pelo envelhecido e eterno candidato, que anda há anos a assustar os automobilistas nas muitas rotundas da nossa cidade.
O candidato comunista conhecido pelos seus expedientes fabricados em vão de escada definitivamente não tem vergonha na cara.
Temente do anunciado frente a frente com o ''camarada'' Jerónimo que aqui vem (se o vento ajudar) antecipadamente mendigou a entrevista lançado muitas críticas aos cafofos, mas teve o cuidado de acautelar a relação promíscua que mantém (para consumo interno) criticando quem já não governa a cidade há quatro anos e trazendo à liça o questão do tal hotel e a calamidade do 20 de Fevereiro, que tem sete anos.
É conhecido o sofrimento vivido pela população madeirense e em particular pelos os residentes na cidade do Funchal. Desconhecem-se os contributos de quem já na altura tinha responsabilidades na vereação da cidade.
O que dá para rir é a sua ''farpa'' aos cafofos acusando-os de terem andado de costas voltadas para o governo.
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