O ''Gilinho'' desta vez colocou o dedo na ferida ao desmascarar o aborto que um certo grupo hoteleiro resolveu construir em forma de caixote mal amanhado, pombal, armazém de atacados (é difícil de catalogar).
O consagrado arquitecto do complexo do casino ali mesmo ao lado deve estar dar umas voltas na tumba lá pelos Brasis
O ''susto'' é da responsabilidade de um grupo que deve ter recorrido aos bons ofícios de uma conhecida figura que se bamboleia pela vida madeirense, e que por certo teve dedo na decisão dos cafofos da Câmara que andam a fazer de conta que não é nada com eles.
O terreno foi expropriado em tempos, ainda nos anos do presidente do Conselho Marcello Caetano, para que no local fosse construído um parque de estacionamento ao serviço do Casino e acabou englobado na concessão que tem vindo a ser prorrogada sempre sem concurso público.
O terreno é por isso propriedade da Região.
Chegou a haver um projecto para a construção de um hotel no local onde se previa um estacionamento subterrâneo, mas face à oposição da família expropriada a coisa não foi para a frente.
Agora por ''artes de magia'' quem passa pela Avenida do Infante depara-se com caixote inestético que ainda por cima não cumpre requisitos legais.
Bastaram quatro anos para destapar a careca de um e confirmar a forma sorrateira de actuar de um outro.
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