quinta-feira, 19 de setembro de 2019
A lebre básica ao serviço do embuste diz que tem andado a calcorrear estradas, caminhos, becos e veredas... só pode ser em busca do um esconderijo que o proteja do vexame e da vergonha. O outro, aquele que faz dele boneco, descarado com é, berrou enquanto atrapalhava (calcorreava parafraseando a lebre), a vida de quem trabalha na cidade que "podem contar com ele"... é claro quando assumir o lugar de deputado dos interesses obscuros, que afinal continuarão a tê-lo como um obediente servidor das suas causas.
Lisboa passará a ter no parlamento da Avenida do Mar a sua voz, uma aberração não prevista nas leis deste país, mas que o candidato Cafofo, irá assumir em "coerência" com a sua vocação para trair.
Entretanto, lá na terra do governo social-comunista e até na europeia Bruxelas, rebentaram mais umas histórias temperadas pelo já famoso ADN socialista português.
Um secretário de estado da maior confiança do primeiro Costa, que o defendeu ao limite, está entalado no âmbito de uma investigação do Ministério Publico, sobre suspeitas de fraude na obtenção de subsídios, participação económica em negócio e corrupção. Foi posto a andar do cargo que tinha na área da Protecção Civil e as suas competências entregues a um tal ministro Cabrita.
A Bruxelas, vai um alvoroço, com a descoberta de um conflito de interesses envolvendo a senhora Elisa Ferreira uma protegida das cúpulas socialistas, que foi até há pouco vice-governadora do Banco de Portugal, e agora indicada para a nova Comissão Europeia. Ora atribuíram-lhe a área da Coesão e dos Fundos, e não é que a senhora amicíssima do secretário-geral e ainda primeiro- ministro (tal como o mentiroso daqui), ocultou que o seu marido exercia o lugar de presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte. Ou seja é o cônjuge da indicada Comissária quem decide sobre a aplicação dos fundos vindos da Europa. Entretanto, começaram a ser falados nos corredores da burocracia europeia que esta senhora Ferreira, enquanto administradora da Caixa Geral de Depósitos, terá tido a ver com um financiamento a um projecto de uma empresa com ramificações em Espanha onde o marido era vice-presidente, e que custou ao banco público português, 250 milhões.
É gente desta que apoia aquela loucura que anda por aí a dizer que quer governar a Madeira.
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