segunda-feira, 9 de setembro de 2019
O mano Costa uma figura ainda pior em tudo, do que o principal Costa deste país, conquistou a confiança do tio Balsemão, alguém com problemas por resolver com a Madeira, e terá recebido ordens do herdeiro do lençol de papel que agora vem em saco reciclável (as modas são terríveis), o tal semanário usado pelo primeiro-damo para se esconder, e enviou à Madeira um fulano aqui nascido e agora emigrado no antigo Império, para interferir na nossa vida política e promover o incapaz que se diz que candidato a presidente.
O enviado, uma figurinha com complexos de origem, e que leva ao extremo do exagero um acento continental indefinido quando fala (tanto pode ser do Bairro Alto, como do afamado Príncipe Real e outros locais das novas tolerâncias), encheu duas páginas do tal semanário que está a arruinar as finanças dos Balsemões (até parece que querem fazer concorrência ao campeão das sobras que temos por aqui), mostrando ao que vinha.
Tentou desentalar a tonta Cristas que ainda a semana passada, influenciada pelo jogador rodrigues abriu as portas do CDS do senhor Barreiro à canalha cafofiana, coisa que afinal tem sido recorrente. Veja-se o comportamento dos direitolas afilitos em votações na Câmara. O contributo para a viabilização do vergonhoso PDM é apenas um exemplo.
Depois as ditas entrevistas...
Colocou em plano de igualdade, o que não se pode comparar Não houve jornalismo a sério.
Um entrevistado que recebeu há quatro anos a maioria dos votos dos madeirenses e no passado mês de Maio derrotou em toda a linha em especial no Funchal (por sinal o concelho governado durante cinco anos pela invenção socialista apadrinhada pelo senhor todo poderoso de Lisboa), foi colocado em plano de igualdade com um aventureiro amestrado por agências de comunicação.
Lá por haver um leviano a considerar-se candidato a presidente, quando ainda por cima se diz independente, nada justifica que lhe seja dado palco mediático, a não ser que por detrás haja mais qualquer coisa e a isso chama-se corrupção jornalística. O partido que acolhe o fura-vidas, nem é a segunda força política desta terra. O rapazinho aqui nascido, e que agora usa para se expressar um continental retinto, o que não quer dizer que fale bem português, devia conhecer esta tão simples realidade. Ficamos a saber que a família Balsemão passou a integrar as forças que têm a Madeira atravessada.
Quanto ao "madeirense" renegado, caiu-lhe a máscara quando se "esgaçou" para colocar na boca do maior mentiroso desta terra elogios a um passado que o gajo sempre combateu. Então aquela de pôr o aldrabão a dizer que não é porta-voz de António Costa e que defende os interesses da região...é o máximo.
Já agora se o Expresso e o rapazola que ararnjou ou dentes em Lisboa para conseguir falar à continental, quer entrevistar candidatos à presidência do Governo da Madeira, que ouça o senhor Coelho e o ex-padre Edgar, estes ao menos têm no currículo uma candidatura à Presidência da República.
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