sexta-feira, 17 de abril de 2020
A sabedoria popular costuma dizer verdades e uma verdade inquestionável é aquela que diz que: A ignorância e a falta de categoria matam.
Há por aí gente que parasita a política fazendo desta actividade um miserável surripianço dos dinheiros dos nossos impostos. É o seu ganha-pão conseguido sem glória. A tal falsa bordadeira, por exemplo, além de três reformas, ainda mete ao bolso umas senhas de presença, concedidas pelo lagartixa e continuadas pelo gajo que paga apenas paga 50% da conta luz da sua casa. Depois, temos o aliado da falsa, um ser que sempre pretendeu reescrever a sua existência, mas que não passa de uma nova burguesa, que não distingue os talhares que lhe colocam na mesa. Este serviçal imbecil contribuiu a mando da agora conselheira do Largo do Colégio, para o desaparecimento do partideco ligado às ultra-esquerdas que lidam mal com a democracia. Estamos também, perante uma espécie de mandarete às ordens do usurpador gouveia.
Este tipo andou metido nos esquemas das viagens dos deputados, o que levou à sua "expulsão" do parlamento de São Bento. Apesar de ter um desprezível currículo, de vez em quando atreve-se a inventar, tendo para isso a ajuda de uma descuidada informação que temos por aqui. Agora deu-lhe para falar de uma inexistente concessão do parque de estacionamento do Hospital.
Mentiroso, o aldrabão das viagens. Não há concessão nenhuma. O Parque de Estacionamento do Hospital, foi construído por uma empresa portuguesa que o explora durante um determinado número de anos, como forma de pagamento do custo da obra. Há um fee mensal que tem toda a lógica com juros e manutenção. Se querem a rescisão do acordo têm o direito de reclamar o seu dinheiro.
Estamos perante um investimento idêntico aquele que se verifica nas vias rápidas da Região, onde houve a construção das infra-estruturas e a sua exploração, não existindo qualquer concessão como se pratica na faixa atlântica da Península Ibérica.
É gente deste calibre que envergonha a Madeira.
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