Como é que passados todos estes anos aquela "estrela" socialista ainda consegue andar a mamar o ordenado institucional de vive-presidente da Assembleia da República? Incrível, e ainda há quem diga que o tempo passa depressa.
Com um ar de peixeirinha a senhora apareceu no século passado nas antenas da emissora pública, já então tomada de assalto pelo "seu" PS, com a missão de ensinar o povo deste país a "falar correctamente português" (presumida a parvinha), só que o acento, ou o sotaque se preferirem, era muito do tipo cais de Sodré, com as conotações pouco abonatórias que se imaginam, e o programa acabou encaixotado, no arquivo da estação.
Ora, a "camarada" Edite Estrela, é dela que falamos- apesar do fracasso radiofónico, não desapareceu de cena, e tem sido tudo, "mesmo quase tudo" na vida política portuguesa- deputada em Lisboa e na Europa, autarca, mas sempre a chupar na teta dos contribuintes.
Ninguém, ninguém... mesmo o ser mais dedicado ao estudo dos últimos quarenta anos da vida política portuguesa, consegue encontrar um rasgo, uma iniciativa desta política profissional, em beneficio da comunidade.
Esta Estrela socialista, devia ser obrigada a repor uma parte do dinheiro que ganhou nos vários lugares por onde andou, ao longo de décadas.
Até, os custos da leviandade praticada nos seus anos de Sintra, quando usou bens públicos a favor do senhor Berardo, deviam ser escrutinados. Os Sintrenses também neste episódio foram "comidos" pela senhora que está na história recente de Sintra como a autarca mais incapaz que por lá passou.
Pois, é esta parasita que veio agora, sem que se perceba a razão, acusar de "falta de sentido patriótico" um governo legítimo escolhido pela maioria dos madeirenses.
Não gosta da Madeira? O problema é seu, conceda-nos o favor de não pôr cá os pés.
Mas se por acaso quiser aparecer por aí (esta é uma terra de liberdade) cresça primeiro e já agora pague as contas do seu bolso.
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