Foi posto de lado e soltaram-se os habituais azeites...
Aconselha-se o deputado Pereira, o crónico derrotado da política regional a se autonomizar fundando por exemplo um novo partido, associação política ou seja lá o que fôr para testar a sua influência nesta Região.
É claro que para tal são precisas as malfadadas assinaturas, mas se recorrer aos seis a dez comparsas dos seus esquemas "caça fundos" já será uma ajuda.
O problema vai ser chegar ao nosso povo, olhá-lo de frente e tentar convence-lo de que aqueles anos em foi serviçal dos perdedores de privilégios (gente da direita reaccionária, muitos vindos de fora, senhores das terras que exploraram o povo através da odiosa colonia) ávidos de vingança, e os seus namoros ao sistema onde chegou ter umas benesses, mais os ódios que derramou quando virou a casaca, são coisas do passado.
Vá a votos, contra o Cafofo, contra todos os que lhe aparecerem pela frente, denuncie o colaboracionismo socialista (em especial o papel do cubano que lhe roubou o acesso a certas elites) apresente-se ao povo como o grande, o maior pensador parido na nossa Autonomia.
Será um trabalhão do caraças, mas quem passou a humilhação nacional no falhanço da nomeação para a Reguladora energética por falta de qualificações, tem de ser homem para pegar no touro de frente.
O problema é que há muita gente a pensar que mais uma dose de Pereira pode causar náuseas e outros desagradáveis efeitos secundários.
De facto mete medo só de pensar numa terra governada por um Pereira rodeado de "pereirinhas".
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